Diogo Oliveira, 29 anos, nascido no Porto, mantém a sua paixão pela dança desde os 9 anos de idade. No seu percurso destaca que é membro integrante do grupo de dança urbana “Momentum crew”, a conclusão da Formação Avançada em Interpretação e Criação Coreográfica (FAICC) com a Companhia Instável, e o seu mais recente solo, "ninguém" com criação e interpretação autónoma a convite da Erva Daninha e do Teatro Municipal do Porto.
Intérprete de movimento no espetáculo "Al mada nada" e “talvez...Monsanto” de Ricardo Pais, "Portvcale” e "Música e Movimento" de Max Oliveira, “Fall” de Vitor Hugo Pontes, “Kadok” de Oliveira&Bachtler, “Revoluções” de Né Barros, “Ballet de causa única” e “Come from somewhere, go anywhere” de Willi Dorner, “Glissando Opus Mastro” e "Circoonferência" de Radar 360, “Our Own Roof” de Hugo Viera e “Vivo ama Morta” de Ensemble, sociedade de atores. Co-criador e intérprete de “Kokoro” com Ana Isabel Castro (Palcos instáveis / TMP) e de “SOLO” com o encenador Manuel Tur (Teatro Aveirense).
Paralelamente desenvolveu e adquiriu diferentes títulos dentro do universo das danças urbanas, como: Vencedor de um campeonato mundial de breaking na categoria 1vs1 no evento "The bboy Gala" e na categoria grupo contra grupo no evento "Battle pro" e “Warsaw Challenge”. Campeão nacional na categoria 1vs1 no evento organizado pela World Dance Sport Federation (WDSF) e pela Federação Portuguesa de Dança desportiva (FPDD). [2016-2021]
Formador de dança contemporânea no Conservatório de Dança do Norte (CDN), na Academia Contemporânea do Espetáculo (ACE), Balleteatro escola profissional (Serviço Educativo), Gretua (universidade de Aveiro), Oficina Zero e também no instituto nacional de Artes do Circo (INAC).